Singral Cimeiro - Campelo (Figueiró dos Vinhos) -Coordenadas: 40.04141/-8.23801 Altitude 673 Mts. -Com estação de Radioamador - Indicativo : CT1EIU

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

A entrevista que ainda ninguém fez aos serviços Municipais de Protecção Civil,dos Concelhos afectados pelos fogos...

A entrevista que ainda ninguém fez aos serviços municipais de protecção civil dos concelhos afectados pelos incêndios em 2017, o que mudou desde então?
1. Funcionam 24horas por dia todos os dias do ano?
2. Fazem acompanhamento permanente de riscos colectivos?
3. Quantos licenciados em protecção civil, e outros técnicos superiores possuem?
4. Fazem monitorização permanente da informação meteorológica no concelho?
5. Nos concelhos de menor dimensão, uniram-se em comunidades intermunicipais de protecção civil?
6. Quantos técnicos operacionais possuem e com que valências técnicas?
7. Quantos veículos possuem e com que funções?
8. Possuem rede de radiocomunicações municipal ou intermunicipal?
9. Possuem todas as viaturas equipadas com rádio da Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC)?
10. Todas as juntas de freguesia estão equipadas com rádio da REPC?
11. As juntas de freguesia, e a sala de operações municipal possuem rádio CB 27MHz e PMR446 para comunicar com a população?
12. Que sistemas de aviso à população colocam ao dispor (SMS, Difusão Celular, Rádio Local, TV, redes sociais,…)?
13. Possuem Unidades Locais de Protecção Civil (ULPC), com voluntários formados para a prevenção e intervenção em todos os riscos colectivos?
14. Quantos voluntários possuem as suas ULPC?
15. Que equipamentos foram disponibilizados a cada ULPC?
16. As ULPC possuem meios de comunicação REPC e bandas cidadãs?
17. Foi disponibilizada formação sobre riscos colectivos em protecção civil, socorrismo, prevenção e primeira intervenção contra incêndios, e operação rádio, bem como inerentes equipamentos às aldeias mais isoladas que possuam pessoas capazes de operar esses equipamentos?
18. Foram disponibilizados rádios CB e PMR446 às aldeias?
19. Foram disponibilizadas mangueiras, agulhetas, chaves de boca de incêndios, reservatórios de água, motobombas, às aldeias que careçam desse equipamento para sua autoprotecção?
20. Foram identificados ou construídos abrigos seguros e/ou pontos de encontro para situações de incêndio, tornado, e outros riscos?
21. Possuem planos de emergência actualizados e contendo a inventariação de recursos e carências?
22. Os planos de emergência foram difundidos por toda a população?
23. Todas as vilas, aldeias, e bairros têm plano de auto-evacuação da população, que considere a evacuação das pessoas com necessidades especiais?
24. Existe sinalética de protecção civil nos pequenos e grandes aglomerados populacionais?
25. Existe plano de exercício anual envolvendo toda a população?
26. Existe plano anual de manutenção das competências das pessoas, e operacionalidade dos equipamentos?
27. O SMPC possui Equipas de Reconhecimento e Avaliação de Situação com formação, e capazes de encaminhar aos locais de sinistro as equipas de socorro vindas de fora da zona que não conheçam o território em causa?
28. O SMPC possui inventário de recursos para dar a primeira resposta social, nomeadamente de alojamento temporários, e acesso a bens de primeira necessidade, a desalojados?
29. Foram formadas equipas de voluntários de intervenção social em cenários de protecção civil?
30. As entidades que disponibilizam apoio social e humanitário, bem como as demais que possam concorrer para fins de protecção civil, estão dotadas de rádio da REPC?
31. Os SMPC possuem ligação permanente aos radioamadores, e protocolo de articulação em cenários de acidente grave ou catástrofe?

Fonte: (Aprosoc-Associação de protecção e socorro)

Sessão de esclarecimento em Campelo cancelada!


Estou a pensar nisto...,afinal muitos de nós aqui pelo burgo fizemos o que pudemos para estar-mos presentes nesta importante sessão de esclarecimento,e sabem que mais? às 17:40 horas chegou o sr. presidente de junta com a fantástica notícia que a sessão tinha sido cancelada !!! assim mesmo, eu por exemplo cheguei a prevaricar limites de velocidade para estar a horas na dita,outros ainda vieram de Lisboa (cerca de 230Km.) e foram embora sem perceber muito bem o porquê,aparentemente não havia agentes do SEPNA disponíveis...e esta hem ? bom, mas nem tudo é mau o governo está a preparar um sistema de alerta para catástrofes,onde se incluem os incêndios através de SMS (serviço de mensagens curtas) sim, através de telemóveis! não obstante a iniciativa parecer meritória,aqui no interior,para o caso dos Citadinos me estarem a ler, existe muita gente sem telemóveis,porque também existem muitos locais sem cobertura,e ainda alguns que os têm nem as SMS sabem ler,não acreditam? pois é,e se as antenas arderem? conforme foi noticiado por exemplo nos fogos de Junho? como vão as SMS chegar? Não estou particularmente optimista em relação a possíveis eventos neste verão que se aproxima,mas aguardo com uma receosa expectativa...a "lenha" continua a rodear-me,pois até sou lambido pelas copas das árvores quando circulo na estrada de acesso ao lugarejo onde habito...

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Limpeza de terrenos suscita sessões de esclarecimento por parte da C.M.F.V.



O Município de Figueiró dos Vinhos promove, em conjunto com as Juntas de Freguesia e com a Guarda Nacional Republicana (GNR), sessões de informação sobre limpeza de terrenos. As sessões de informação realizam-se no âmbito da nova lei sobre limpeza de terrenos com o objectivo de esclarecer os munícipes sobre a gestão de faixas de combustível (limpeza de vegetação e redução de arvoredo) em terrenos florestais e agrícolas junto a edificações.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos emite comunicado à população.

É OBRIGATÓRIO LIMPAR OS TERRENOS
Até 15 março 2018

Proteja os seus bens e a sua casa dos incêndios florestais
A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, INFORMA a todos os Munícipes que é obrigatória a limpeza dos terrenos até ao dia 15 de março de 2018.
O detentor do terreno deverá criar uma faixa de proteção de 50 metros medida a partir da parede exterior do edifício em terrenos ocupados por floresta, matos ou pastagens naturais: as copas das árvores têm que distanciar entre si, no mínimo, 4 metros; as árvores têm que ser desramadas até 4 metros acima do solo (para as árvores com altura inferior a 8 metros, desrama-se apenas a metade inferior); as árvores e arbustos têm que estar a mais de 5 metros dos edifícios, evitando a projeção das copas sobre os telhados; é proibido acumular lenha ou substâncias inflamáveis junto aos edifícios.
Para além da obrigatoriedade de limpeza dos terrenos e dos limites de distâncias a ter em conta, existem também outras medidas a ter em atenção, nomeadamente, possuir mangueiras e sistemas de rega operacionais, pavimento não inflamável à volta da habitação, proteger as portas e janelas com persianas ou portadas, assim como ter vidros duplos e temperados. É aconselhável a remoção de ervas, folhas, ramos e musgos que se encontrem nos telhados, caleiras e algerozes e colocar uma rede de retenção de fagulhas nas chaminés.
Num raio de 10 metros das casas deve-se evitar ter vegetação muito inflamável ou que seque com facilidade, bem como sebes que acumulem muito material lenhoso seco ou que contenham óleos ou resinas. Devem-se também evitar as cercas feitas com caniço ou urze seca.
A limpeza de terrenos é da responsabilidade dos detentores dos terrenos, (proprietários, arrendatários, usufrutuários ou qualquer entidade que detenha terrenos anexos aos edifícios).
ATENÇÃO: o NÃO CUMPRIMENTO das normas indicadas, implica a aplicação de coimas que vão dos 280€ a 120.000€.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Castanheira de Pera e os seus "chafarizes"

Com finalidades ornamentais ou não,estes "objectos" geralmente localizados em jardins  constituem uma fonte de água potável ,disponível ao público para  saciar a sede dos passeantes ou manter a humidade do ar, ainda que possa servir de decoração ou algum tipo de ornamento, neste caso parece-me que nenhum destes atributos se verifica,se em alguns casos a retirada das torneiras poderá significar uma tentativa de poupança de água,neste caso nem se poupa nem se propicia a sua ingestão,para além de estar em permanência a verter...o mau estado da válvula desencoraja a sua utilização,será assim tão difícil reparar e repor a sua operacionalidade? ás vezes as coisas mais simples produzem efeitos grandiosos.

Com torneira ferrugenta e a verter em permanência !

Sem torneira !

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Viveiro das Trutas encerrou ! ( Campelo-Figueiró dos Vinhos)

Após um longo período de desconhecimento do que se estaria a passar,o Blog do Singral pode hoje confirmar que efectivamente o Restaurante Viveiro das Trutas se encontra encerrado até nova candidatura.
Segundo informação recolhida junto da Câmara Municipal,sabe-se que a empresária que geria esta unidade pediu para desistir do projecto,projecto este que teve o patrocínio do I .F.P. e não só.Ficámos também a saber que oportunamente ,o município irá reactivar uma nova contratação,através de concurso público, "porque Campelo merece" .
A dia dezassete  do passado mês de Janeiro,foi publicado um artigo nesta tribuna dando conta da ausência de serviço neste espaço ,considerando alguma perplexidade por parte de vários fregueses e forasteiros, do vazio criado pelo encerramento do espaço sem qualquer aviso aos potenciais clientes,não resisti à tentação de pedir a alguns responsáveis do "burgo"  se lhes merecia algum comentário esta situação, os interpelados ao meu pedido foram respectivamente ,o sr. vereador  José Fidalgo D'Abreu ,o sr. Presidente da Câmara Municipal o sr. Presidente da Junta de freguesia de Campelo e ainda o sr. Carlos Silva (Presidente da Assembleia Municipal ) .
Até hoje não obtive nenhuma resposta do sr.Presidente da Câmara Municipal,nem do sr. Presidente da Junta de Freguesia de Campelo, de seguida passo a transcrever os comentários merecidos por quem me respondeu.

Comentário de José Fidalgo D'Abreu: "Em minha opinião uma solução para o Viveiro das trutas passa sempre por um empenhamento muito forte da Câmara Municipal e da Junta de freguesia. Cada um ao seu nível
A Câmara proprietária do espaço não deve remeter-se a concessioná-lo e a ficar-se por aqui.
A Câmara tem vários espaços distribuídos pelo concelho e não tem uma política definida para isso.
Tem, também, o Restaurante do Casal S. Simão, O bar do mercado, o Bar da Praia Fluvial de Aldeia Ana de Avis, O bar da praia fluvial das Fragas, O parque de campismo, o bar do jardim Municipal,
A Câmara, na minha opinião, não tem vocação para gerir estes espaços mas já que os tem, tem de ter uma política para eles e a Câmara deve responder à pergunta: Tenho os espaços e o que pretendo fazer com eles?
Quanto a mim estres espaços devem obedecer, não ao lucro mas a uma política de turismo paisagístico, gastronómico e cultural integrada no concelho e na região. Não basta concessionar um bar/restaurante e depois lavar as mãos.  Não.  A concessão destes espaços como o Viveiro das trutas Deveria inserir-se numa estratégia mais alargada de dinamização da freguesia de Campelo, como um todo, e do concelho.
A Câmara e a Junta deveriam olhar para este espaço como espaços de  "vida permanente" e não fique entregues a soluções de recurso e casuísticas a que  Querqus não pode ficar de fora.
Neste sentido o espaço deveria ter sido mais cuidado para marcar a diferença e não ser mais um. A ementa deveria ser pensada, o serviço idem e os copos de vinho ao balcão teriam de ter uma reformulação.  As acessibilidades teriam de ser olhadas de outra forma, tal como as comunicações. Em tempos propus a abertura na Junta de um terminal multibanco e até agora nada.
O nosso turismo tem um eterno potencial de crescimento mas até agora não transformado em uma realidade.
Amigo haveria muito para dizer acerca disto mas se continuarem por este caminho todas as soluções vão dar sempre ao mesmo."

Comentário de Sr. Carlos Silva : "Olá boa tarde
Merece-me tristeza e desapontamento pela forma irresponsável como se pedem apoios à Câmara e ao Estado e não se quer trabalhar.
É disto que se trata - não querer trabalhar
Agora seria e será importante que a Câmara chame a si as necessárias accoes tendentes a encontrar quem queira trabalhar de forma responsável.
Lamento o sucedido, mas não me conformo
Abraço
CS "