Singral Cimeiro - Campelo (Figueiró dos Vinhos) -Coordenadas: 40.04141/-8.23801 Altitude 673 Mts. -Com estação de Radioamador - Indicativo : CT1EIU

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Mais uma baixa ,na família do Singral.

Faleceu esta manhã este grande dinamizador do Singral,daqui endereçamos os nossos sentimentos à familia.



 

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Kalidás Barreto deixou-nos hoje.



Cofundador da CGTP Kalidás Barreto morreu aos 88 anos em Castanheira de Pera

Luís Maria Kalidás da Costa Barreto, antifascista de 88 anos, morreu ao início da tarde na sua residência em Castanheira de Pera após doença prolongada que o afastou da vida pública nos últimos anos.

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Mais uma notícia de luxo ,"Pay to read ".

É o que temos, somos emboscados com publicidade, mas ainda assim temos que pagar para ler, algumas notícias são "bagatelas" e podem ser lidas só com a publicidade a turvar a visão, outras como esta têm valor acrescido...



terça-feira, 6 de outubro de 2020

Alguns chafarizes secam em Alge.

 

Foi no passado mês de julho em Alge,que se realizaram obras de recuperação da recolha de água de nascente que se destina a alimentar os chafarizes públicos no lugar, mas inexplicavelmente ,  ao contrário do que seria de esperar, vários chafarizes deixaram de ter água... (?).Após uma obra de tão grande envergadura ,que teria como missão melhorar e reforçar a distribuição, acabou por secar alguns chafarizes e provocar alguma incompreensão nos  moradores do lugar...


Após um longo período de recessão, Campelo vai reluzir de novo?



Município de Figueiró dos Vinhos 

FIGUEIRÓ DOS VINHOS: RECONVERSÃO DO POSTO AQUÍCOLA DE CAMPELO EM EXECUÇÃO


No âmbito da candidatura “CRER - Adaptação do Posto Aquícola de Campelo para Criação Experimental de Trutas Assilvestradas”, integrado no ALJIA- Plano de Gestão Integrada da Ribeira de Alge, aprovada pelo PORTUGAL2020 / MAR2020, já foi dado início às ações previstas neste projeto, cujo principal objetivo é a adaptação daquele espaço com uma história e passado relevantes e com elevado potencial para a promoção do desenvolvimento e para a produção, gestão e conservação de trutas, com vista ao posterior repovoamento sustentável dos cursos de água da região.

Assim, após a aprovação da candidatura e os procedimentos administrativos inerentes, estão em execução os trabalhos e estudos científicos que sustentam o projeto, a cargo da Universidade de Évora e do MARE-Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, cujos investigadores especializados têm desenvolvido, entre outros, os trabalhos de monitorização do estado atual das populações de truta-de-rio e do respetivo habitat, ao longo da ribeira de Alge. Mais especificamente, o trabalho técnico-científico, realizado até ao momento, tem-se baseado na realização de amostragens de trutas, com recurso a pesca elétrica, em 15 estações situadas entre a povoação de Alge, a confluência da ribeira com a albufeira de Castelo de Bode, na avaliação do habitat e de eventuais condicionantes à sobrevivência das trutas nesta área. Ao mesmo tempo, pretende-se avaliar o comportamento destes animais na ribeira de Alge, através da marcação de trutas com radiotransmissores que permitem a sua localização ao longo na ribeira.

Após a aprovação do projeto de reabilitação do Posto Aquícola de Campelo pelas entidades competentes, realização do Procedimento de Contratação e cumprimento de demais procedimentos administrativos, os trabalhos iniciaram-se no mês de outubro, tendo um prazo de execução de 300 dias. Prevê-se uma intervenção de fundo nas infraestruturas do Posto Aquícola de Campelo e a instalação de equipamento específico, com vista à sua adaptação e modernização para a criação de trutas assilvestradas.

O Posto Aquícola de Campelo será também um espaço de visitação para estudantes, visitantes, turistas e comunidade científica em geral uma vez que terá uma componente pedagógica e de divulgação ambiental.

A operação foi aprovada pelo MAR2020 no âmbito do Anúncio de Abertura n.º 15/2017 - Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura nos Domínios da Inovação e dos Investimentos Produtivos – (Portaria 50/2016 de 23 de março) com um investimento total de 1.081.747,73 euros e de um apoio financeiro de 811.310,81 euros (75%).


In : Facebook




segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Remoção de "Monos" no Concelho

 Atenção fregueses,se desejar que os serviços camarários venham buscar os "monos" (ex:electrodomésticos,mobílias,colchões etc.) deverá, e para que o serviço funcione mais a contento ,fazer o pedido por escrito em formulário próprio,e efectuar o respectivo pagamento,que poderá ser feito aos balcões das juntas de freguesia ou na própria Camara Municipal. Não tente por telefone,ou por internet, pelo menos por enquanto...pois a edilidade ainda não implementou esta alternativa de modo a funcionar correctamente,aguardemos pela transição digital que não tarda,e poupe-se a constragimentos desnecessários. 

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Invasões Francesas - Combate de Foz de Arouce ( Março 1811)




 Embora o tempo nos não permita alongar-nos tanto, quanto, para sermos explícitos, o exigia o assunto, não devemos deixar passar sem uma singela comemoração esta data memorável do concelho da Lousã. Vai fazer precisamente 209 anos em Março que o exército francês de Massena atravessou o concelho, que, na Lousã esteve o quartel general de Leão Wellington ( no Palacio da Viscondessa do Espinhal ) e que se deu o combate de Foz de Arouce.

Se aos lousanenses de hoje tais factos podem ser indiferentes não o sentiram certamente assim os seus antepassados que andavam fugidos dos lares e no constante risco de perder a vida e haveres. A 27 de setembro tinha sido dada a batalha do Bussaco, e não obstante ficarem vencidos, os franceses continuam avançando sobre Lisboa, espalhando, com a fama das anteriores invasões, o terror por toda a região. Wellington prudente e receoso, foi sempre retirando e obrigando antes a incendiar tudo quanto pudesse servir ao exército invasor e que não pudesse ser transportado pelas populações, foragidas, até se encerrar e fortificar nas célebres linhas de Torres, obra colossal de engenharia com que os franceses não contavam e contra a qual foram infrutíferas todas as suas tentativas. Começando porém Massena a ver insustentável a sua posição por falta de recursos de toda a espécie, resolveu retirar para o norte onde se não pusera em prática o devastador sistema de Wellington, havendo portanto terras e campos fartos e celeiros recheados para abastecer o seu exército até à chegada dos reforços que esperava. Começou esse movimento a 4 de março, e de 5 a 11 reuniu o seu exército em Pombal com excepção das tropas de Regnier e Loison (o celebre Maneta) que se dirigiram para o Espinhal, para até certo ponto protegerem o flanco e conseguirem ao grosso do exército uma marcha mais desafogada. Os aliados saíram logo das linhas e começaram uma incomoda perseguição que obrigava o inimigo a combater todos os dias e nem sempre em favoráveis condições.Tentando depois os franceses dirigir-se a Coimbra mandou Massena defender um desfiladeiro entre Pombal e Redinha (12 de março) para proteger o avanço, mas sendo aquela força batida em renhido combate, bem como outra que fora reconhecer Coimbra e encontrara a ponte cortada, teve de desistir daquele caminho e viu-se obrigado a seguir o que lhe restava aberto entre o Mondego e o Zezere por Miranda e Ponte de Mucela descendo por Mucela e Moura Morta (Rio Alva) antiga Estrada Real mas terrenos que embora ásperos e sem bons caminhos lhe ofereciam no entanto boas posições para ir cobrindo a sua retirada. Percebendo Wellington a intenção do inimigo mandou a divisão de Picton flanqueá-lo pela direita, o que obrigou Massena a abandonar Condeixa que incendiou e retirar sobre Casal Novo. Em 13 e 14 houve combates em todo o caminho sendo o mais importante o da Fonte coberta na noite de 14 e em que o próprio Massena esteve em riscos de ser feito prisioneiro com seu estado maior tendo de sair apressadamente pelas traseiras da casa onde se preparava um jantar que não chegou a saborear.
Desde este momento o grande Massena não pensou noutra coisa do que pôr-se a salvo o mais depressa possível, por isso incendiou Miranda onde estava uma grande parte do seu exército, mandou apressar a retirada e ele mesmo seguido de escolta tratou de ir adiante reconhecer a importante passagem sobre o Alva, que encontrou cortado, mas onde activamente fez improvisar uma ponte. Massena ordenara no entanto aos seus subordinados que ainda nessa noite atravessassem o Ceira inutilizando alguma artilharia avariada e outros carros que mais embaraçavam a marcha. Ora é sabido, que o grande general Ney, o bravo das retiradas, que vinha com Massena, não suportava de boamente o mando deste, havendo sempre divergências, nas ordens e respectiva execução. Foi o que sucedeu mais uma vez, e desta com terríveis consequências para os franceses. Ney desobedeceu, e em vez de passar tudo para a margem direita, deixou ficar na esquerda 10 ou 12 batalhões, uma brigada de cavalaria e algumas peças. De noite os aliados, que torneando os inimigos se tinham já estabelecido na Lousã, fizeram os seus reconhecimentos e quando começou a raiar a madrugada fizeram alguns tiros. A tropa francesa, alarmada, rompeu fogo um tanto desordenadamente e assim continuou por toda a manhã, porque estando um nevoeiro cerrado se estabeleceu a confusão. Além disto parece que algumas tropas aliadas também atravessaram mais acima o rio, de modo que os franceses sentiam-se molestados, sem saberem bem donde eram agredidos. Os franceses da margem esquerda resolveram então ir juntar-se ao exército da margem direita, mas sendo impossível fazer passar rapidamente como era mister, pela estreita ponte tão grande massa de gente e cavalos, lembraram-se alguns regimentos de passar o rio a vau, um pouco acima da ponte na zona da Videira. Ora sucedeu que não tendo os franceses reconhecido o rio, que em razão das constantes chuvas desse ano ia muito engrossado, com a precipitação e confusão muitos homens e cavalos, morreram afogados, acrescendo ainda para cúmulo que tendo-se desviado um pouco para o lado donde estavam os aliados que haviam já repelido para procurar o melhor vau e indo assim ocupar o lugar destes, foram com o nevoeiro tomados como inimigos pelos próprios franceses da outra margem que romperam em feroz tiroteio. Os franceses da margem esquerda por sua vez julgaram ser agredidos pelos aliados que tivessem mudado de posição. Este quiproquo durou quase toda a tarde e só quando uma força se resolveu a atacar os que tinha diante à baioneta é que reconheceram o terrível engano.Discordam todos os historiadores sobre o número de perdas havidas no combate de Foz de Arouce pois os próprios que nele entraram mais consideram aquela acção como um episódio da longa batalha, que se desenvolveu de 11 a 18 de março e que teve por campo todo o espaço entre Pombal e a Ponte de Mucela, e portanto não lhe assinalaram princípio nem fim que bem o defina e faça jogar os seus testemunhos com as partes oficiais. Além disto o desconhecimento que então havia da topografia desta região, induziu-os a afirmações inverosímeis e aos graves erros nas operações que talvez por decoro encobriram. O que porém é positivo é que, se o número de vidas perdidas não foi muito considerável, pelo menos o efeito moral para os franceses foi extraordinário. O regimento n.º 39, um dos que passou o rio a vau perdeu o seu comandante e a sua bandeira.
Foz de Arouce foi um dos primeiros revezes que sofreu o bravo Ney que já nas vésperas, vendo a impossibilidade de se mover com a rapidez necessária, seguido de todas aquelas bagagens, carregado com o vergonhoso despojo dos saques que havia feito, mandava pegar fogo a grande parte, ordem que o próprio Massena não teve coragem para suster. No combate de Foz de Arouce entraram dos portugueses, caçadores 1, 3 e 4 e infantaria 3 15 e 21 distinguindo-se os coronéis Jorge Elder oriundo do Barreiro e D. Luiz do Rego. Os franceses depois de se acharem todos na margem direita cortaram o arco grande da ponte o que não evitou continuarem a ser perseguidos de perto pelos aliados que lhe iam quase diariamente fazendo prudentes ataques de flanco, seguindo pela serra da Moita (18 de março) Celorico (26 de março), Guarda e Sabugal. No dia 5 entrou finalmente Massena em território espanhol, deixando os invasores definitivamente o nosso país, que havia 3 anos era pisado sem cerimónia pela hostes de Napoleão. Os aliados seguiram-nos sempre através da Espanha, até que ao penetrarem no solo francês, em 1814, se fez a paz geral permitindo com a queda de Roma parte à Europa de respirar livremente.

Fonte:http://mouramorta.blogspot.com/  (8 Janeiro 2020)

Nota do autor: Por transmissão oral viemos a saber que o lugar do Singral também foi visitado pelos invasores franceses.

A fauna que nos visita.

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Informações sempre actuais do SNS .

 



Fonte:https://bicsp.min-saude.pt/pt/biufs/2/20021/2100800/Pages/default.aspx


Como podem verificar,sempre actuais!

Algumas acções de limpeza no lugar do Singral

 Já ontem nos referimos a uma intervenção de limpeza de mato junto ao depósito de água,e hoje por força das circunstâncias descemos até à ribeira para perceber porque razão não estava a ser captada água,pois o sistema automático avisou-nos que a bomba estava parada (e ainda bem)porque não havia água na respectiva câmara de recolha,para além de perceber-mos os motivos da falha que se deveu à queda das primeiras folhas sobre a captação com muito pouca água e também a alguma palha resultante de uma outra limpeza que não nos tínhamos dado conta no dia de ontem,mais uma vez os nossos agradecimentos pelo excelente trabalho,será para ter continuação ?A julgar pela envergadura destes dois trabalhos deduzimos que tenha sido efectuado pela câmara municipal ,bons ventos que sopram aqui pelo Singral.




quinta-feira, 10 de setembro de 2020

A pandemia e a falsa higiene...

 Pois...nem na serra, bem distantes dos centros nevrálgicos escapamos à falta de civismo de certos utilizadores destes "filtros", estas apareceram bem perto de nós ,após uns trabalhos de cortes de eucaliptos ,que teimam em alastrar na serra da lousã...os plásticos também não vão só para o mar ,alguns ficam pelas florestas.






Manutenção inesperada no lugar do Singral.

É verdade nem tudo é mau ,hoje fomos contemplados com uma acção de limpeza no espaço que rodeia o nosso depósito de água para abastecimento ,já há muito que necessitava disso, pois o mato e as silvas estavam a tornar difícil a aproximação ao mesmo.No entanto não conseguimos surpreender os autores da operação para memória futura ,não sabemos ao certo se foi pessoal da câmara Municipal ou da Junta de freguesia...em todo o caso aqui ficam expressos os nossos agradecimentos pelo excelente e oportuno trabalho.



quinta-feira, 3 de setembro de 2020

O SNS só disponibiliza Wi-Fi a troco dos nossos dados para nos inundar de publicidade.



Cada vez mais confuso, todos temos que pagar o acesso à internet ,seja por assinatura ou por adesão ao "wi-fi" livre de certos locais pois levamos sempre com publicidade que nos assalta de emboscada a todo o momento,mas um dia destes num posto médico tentei ligar-me a um "wi-fi" que aparentemente era disponibilizado pelo SNS,fiz várias tentativas para conseguir a conexão sem marcar a caixa que permite a divulgação dos meus dados para acções de "marketing"a ligação não se efectuava sem contudo aparecer a informação do porquê, acabei por concluir que a ligação só era efectuada se a dita caixa fosse assinalada...ora isto nem me parece coerente nem legal,antes me parece um acto de violência ,"ou aceitas dar os teus dados ou não levas nada" ,e porque não, constar nas condições do serviço? e bastaria apenas uma caixa para levar a cruz!

          E lá vamos andando com a cabeça entre as orelhas... 




 

 

terça-feira, 16 de junho de 2020

Há muito que não passava por aqui...


Realmente, por causa do feissebuque até me esqueço deste humilde blog, acho que vou repensar a estratégia e em breve vou carregar esta tribuna com mais divagações...para já uma foto recente  do lugar ,vista aérea.