Eu sou como as gaivotas, quando se desequilibram tem dificuldade em voltar a voar, algumas são diferentes.
Promessas são só para as gaivotas que aceitam o vulgar, e era bom deixar de pensar, e voar pela escuridão, as gaivotas nunca voam no escuro.
Como vale a pena agora viver! A dor e as resoluções desvaneceram –se. Podemos sair da ignorância, podemos ser criaturas perfeitas, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres ! Podemos aprender a voar! Eu não passo de uma gaivota vulgar...
D.Noémia
Em 1976, pertenci a uma associação
ResponderEliminarde jovens em que o lema era "é preciso voar mais alto" baseado no Fernão Capelo Gaivota de um autor que de momento não me recordo do nome e passados 30 anos não acompanhamos a utopia e isto está como tal por isso enquanto é tempo temos de lutar para que os sonhos se realizem senão...
Filhas por vós, mas reconheço que tenho de fazer mais, junte-se ao grupo senão ~ficam com as asas cortadas de vez. e olhar para traz e reconhecer que nos amedronta-mos é uma vitória dos incapazes.
Caro Helder;
ResponderEliminarO autor de Fernão Capelo Gaivota, é Neal Diamond... lembra-se??
Se tiver paciência, e já que me parece poder apreciar, leia "A história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar" de Luis Spulveda. Vá por mim e delicie-se.
Cumprimentos.
Teresa Martins