Fico perplexo com quão néscias algumas pessoas se revelam quando sugiro meios alternativos de radiocomunicação dos serviços de emergência com as populações, e me vêm argumentar com chamadas falsas, como se com telemóveis tal não acontecesse!
Não tenho sequer unidade de medida para tão imensurável “energumencia”.
Deixa-me ainda perfeitamente siderado, quando alguns licenciados em protecção civil responsáveis por serviços municipais de protecção civil, alguns deles oriundos da estrutura vermelha, resistem à implementação de redes alternativas de comunicação com o cidadão.
Não me merecem respeito aqueles que, por improficuidade do seu discernimento ousam colocar em risco vidas humanas.
Há muito deixei de ter paciência para os recorrentes despautérios que aqui e ali vou ouvindo, e para a inércia e inépcia que aqui e ali vou observando.
Tenho dificuldade em lidar com aqueles que tendo o poder da decisão optam por não dotar os serviços daquilo que responda às necessidades do cidadão e da população.
Que ira, que repulsa, que abomináveis seres, já não basta o facto de sermos uma sociedade sem cultura de segurança e sem valores no que à protecção civil e socorro é atinente, e ainda temos o reflexo desse facto naqueles que deveriam contribuir para mudar esta realidade, uma desilusão!
Preferem deixar morrer a admitir o erro, estão-se nas tintas para as vidas humanas, mas ainda assim apregoam "vida por vida", só se for ceifada!
Texto retirado de :http://joaosaraiva112.blogspot.pt/2018/03/aqueles-cujas-suas-decisoes-matam.html
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(E eu que o diga...pois recentemente numa sessão de esclarecimento promovida pelo município local,senti exactamente o mesmo quando questionei um dos responsáveis se havia comunicações alternativas (rede estratégica por exemplo) e o resultado foi mais ou menos, " para quê? temos o SIRESP, blá blá blá " , para não dizer mais nada fico-me por aqui.,José Farinha)
Qual "siresp" ?
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