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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Reacção de "O Ribeira de Pera" à decisão da E.R.C. publicada na edição nº 161 de 16 de Setembro de 2016



Clique neste título e veja o "Estatuto editorial de "O Ribeira de Pera"

4 comentários:

  1. Não era preciso ter digitalizado.
    Aqui vão os respectivos links:

    http://www.oribeiradepera.com/direito-de-resposta-maria-eduarda-mota-campos/#.V-PzUMP2Yy4
    http://www.oribeiradepera.com/o-diretor-de-o-ribeira-de-pera-esclarece/#.V-Pz8sP2Yy4

    Com toda a minha solidariedade e cumprimentos

    Eduarda Mota Campos

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  2. Conforme informou o blog, cliquei para ler a Deliberação da ERC e, esclareço:

    "Dado tratar-se de uma decisão condenatória (cfr. alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º do Regime das
    Taxas da ERC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 103/2006, de 7 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º
    70/2009, de 31 de março, e retificado pela Declaração de Retificação n.º 36/2009, de 28 de maio), é
    devida taxa por encargos administrativos, no montante de 4,5 unidades de conta, nos termos do
    disposto no Anexo V ao referido diploma (verba 27)."

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  3. Comentário sobre decisão condenatória é de Eduarda Mota Campos

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  4. E, FOI ASSIM, QUE ISTO COMEÇOU:
    (NO NATAL DE 2008)

    "(...)Para terminar estas memórias,vou contar uma história verídica.A minha bisavó Maria Joaquina dos Santos Lourenço era uma mulher de armas,muito inteligente e corajosa.Teve um neto que não deswcansou enquanto não a convenceu a ir residir em sua casa.Assim que isso aconteceu,conseguiu assenhorar-se de tudo o que pôde e depois indicou-lhe a porta da rua.E,não satisfeito com isso,fez acusações contra ela na Câmara de Figueiró dos Vinhos dizendo que ela tinha coisa em casa de que não tinha dado manifesto.Algum tempo depois,apareceu-lhe á porta com dois guardas-republicanos e dois funcionários do Tribunal para lhe fazerem uma busca á casa. Ela com toda a calma,pegou num chapéu-de-chuva,abriu as portas para trás e disse aos guardas indicando o neto:"Entrem,mas mandem esseà frente,pois é o primeiro a quem quero tirar os olhos!"Chamando uma pessoa que trabalhava para ela disse-lhe:"José,pega num machado e arromba as tampas dos três pipos que estão na adega!"Pouco depois,o vinho jorrava com ímpeto por baixo das portas.Havia pessoas com alguidares e cântaros a apanhar o vinho que podiam para o levar para casa.Esta atitude custou-lhe ser detida e responder no tribunal de Figueiró dos Vinhos.O mais interessante é que durante esses dias nunca lhe saiu dos lábios e do rosto um sorriso.Durante o julgamento,o juiz condenou-a a nove dias de cadeia,mas autorizou-a a estar num quarto e sempre acompanhada por amigos e familiares e a comida era-lhe levada pelas pessoas de família. O que deixo atrás exposto são conhecimentos do povoado onde nasci e de alguns que rodeiam Alge. Lisboa,3 de Abril de 2008
    Autor do texto - Mário Henriques dos Santos"

    EVIDENTEMENTE QUE O AUTOR DO BLOG DO SINGRAL PUBLICOU O ARTIGO COM A MELHOR DAS INTENÇÕES, LONGE DE IMAGINAR QUE, ESTA PARTE FINAL DO ARTIGO INICIAVA UMA VERGONHOSA LUTA CONTRA A HONORABILIDADE DE MEU AVÔ, JOAQUIM LOURENÇO DE CAMPOS.

    Desta, têm feito eco os piores filhos de Alge, como se pode verificar pelas "notícias" que têm sido transmitidas pelo "O Ribeira de Pêra". Mal informado por essa gentalha, o jornal, tem repetido à exaustão as difamações postas a circular por um individuo sem escrúpulos que, aproveitando-se das fracas capacidades de um velho atingido pela demência, tem propalado tais vergonhosas difamações.
    Desde esse Natal de 2008 até ao Natal de 2015 (em que o "Ribeira de Pêra" publicou a primeira "notícia" sobre o assunto) os boatos que são espalhados na aldeia têm um único responsável: aquele que tem, desde então, destruído com produtos químicos todas as árvores que foram plantadas por meu avô no seu quintal, aquele que inventou que meu avô e meu bisavô roubaram terrenos baldios e muitas outras vergonhosas mentiras.
    Desde então, muitos têm sido aqueles que, revoltados, me têm transmitido o que se passa e me vêm contar muito do que o meu avô fez a favor das suas famílias e da própria aldeia muito antes de eu nascer. Quero destacar aqui a mensagem de uma pessoa que já não está entre nós e que me confidenciou que seu irmão e cunhada, acusados de roubo, em Lisboa, escaparam à justiça por influencia de meu avô, devido aos conhecimentos que tinha na capital.
    A todos quantos me têm transmitido a sua solidariedade, muito agradeço. Mais agradeceria se me dessem a conhecer o individuo responsável por tantas mentiras e falsidades mas, infelizmente, em Portugal, o medo impede muita gente de EXISTIR.



    Maria Eduarda Mota de Campos

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