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domingo, 20 de julho de 2008
Ordenado Máximo Nacional - Utopia ou imperativo?
Últimamente a expressão "crise" tem sido abundantemente utilizada ,para de algum modo servir de base, na tentativa de explicação de dificuldades económicas, sentidas por muitos de nós recentemente... e ampliada para outros que já as sofriam. A "crise" é como o vento, está sempre a mudar de direcção e nunca volta a ter a mesma maneira de soprar... e jamais será como já foi.Por outro lado espero que não seja um malefício evolutivo, mas sim apenas uma perturbação transitória,que está a provocar uma desregulação do "sistema"penso contudo, que neste particular, o económico, se deve em grande parte á ganância desmedida dos "humanos"não é preciso fazer nenhum mestrado, para se perceber que muitos ganham aquilo que não merecem, e outros merecem mais do que aquilo que ganham.Na minha opinião, a sociedade devia reger-se (já que temos inteligência) nesta matéria, por padrões de hierarquias de competências, e devíamos ser recompensados por aquilo que valemos, ou pelo esforço que dispendemos e não por tráfico de influências . Assim, lembrei-me que se poderia implementar o "Ordenado Máximo Nacional"á semelhança do já existente "Ordenado Mínimo Nacional"se este último pretende dar uma resposta, para impedir muitos de nós de adquirir-mos o estatuto de quem vive no limiar da pobreza , o primeiro serviria para impedir" alguns " de adquirir o estatuto de previligiados, magnates,e outras coisas parecidas com Gates, sem contudo lhes retirar o mérito (se o tiverem) e o direito a terem mais do que os outros, se o merecerem, mas sempre criando uma fronteira, que delimitasse o descarado exagero, quem sabe se a riqueza assim distribuída, não iria contribuir para minimizar as descaradas assimetrias que se verificam actualmente.Se a proposta fosse aceite,muito teria que ser equacionado como por exemplo, quanto seria esse máximo...mas penso que 90 mil euros por mês ( exemplo) seria demais, não acham?Bom, numa discussão séria sobre este assunto, acho que se chegaria a um consenso. A partir desta "utopia" que aqui vos deixo, vou pôr á vossa consideração uma sondagem, participe!
Publicado por
José Farinha
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domingo, julho 20, 2008
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